quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Adilson não consegue explicar má fase do Tricolor dentro do Morumbi

Nas últimas sete partidas em casa, São Paulo conquistou apenas nove de 21 pontos disputados

Jogar no estádio do Morumbi tem sido um pesadelo enorme para o São Paulo em 2011. No primeiro turno, o time teve aproveitamento de 55,5%,. Se forem levadas em consideração apenas as últimas sete partidas da temporada no Cícero Pompeu de Toledo, o índice é menor ainda: cai para 42% (duas vitórias, três empates e duas derrotas). E nem o técnico Adilson Batista consegue explicar tamanha deficiência.

- É difícil explicar. Quando eu era adversário e jogava aqui, sabia que iria enfrentar muitas dificuldades. Temos de voltar a saber tirar proveito do Morumbi e jogar a pressão para cima do adversário – afirmou o treinador.

Se quiser sonhar com a primeira colocação, o São Paulo sabe que precisa reagir dentro de casa. Dos times que brigam pelas primeiras colocações, o Tricolor terá Corinthians e Flamengo no Morumbi e sabe que não pode bobear. Adilson aposta na volta de jogadores importantes para fazer a equipe crescer.

- Tem o Luis Fabiano fora, tem o Denilson fora, tem o Fernandinho fora. No próximo jogo, já são cinco desfalques. Eu tenho dificuldades em repetir a equipe e isso prejudica o aspecto coletivo. E, quando isso acontece, paga-se um preço caro. Mas não sou de ficar reclamando e sim procuro achar alternativas. É o que vou fazer para o próximo jogo – disse o técnico.

Vale lembrar que, para o duelo de sábado, contra o Figueirense, em Florianópolis, Adilson não terá Jean, Juan e Wellington (suspensos), Lucas (na Seleção Brasileira) e Piris (na seleção paraguaia). Denilson e Fernandinho, que se recuperam de lesões, ainda treinam na piscina e não terão condições de jogo. Com tantos problemas, o treinador terá de improvisar no setor defensivo.

Um possível São Paulo para o final de semana teria: Rogério Ceni; João Filipe, Xandão, Rhodolfo e Henrique Miranda; Rodrigo Caio, Casemiro, Carlinhos Paraíba e Cícero (Rivaldo); Dagoberto e Henrique (Cícero).

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